Razão ...

RAZÃO ...


O conhecimento que recebemos, na maioria das vezes, não tem muita relação com a nossa história, no máximo tem relação com a nossa formação profissional.

Aprendemos a acumular conhecimentos, aplicar fórmulas, analisar teorias, repetir regras ...
Todos esses eventos têm relação direta com a nossa história pessoal, nossos sonhos, expectativas, projetos, relações sociais, frustrações, prazeres, inseguranças, dores emocionais e até crises existenciais.
Adquirir essas experiências e vivê-las a tal ponto de segurar as lágrimas para que não derramem, estar preso a pensamentos nunca revelados, ter temores não expressos, palavras não ditas, inseguranças comunicadas e reações psicológicas não decifradas, são àquelas em que aprendemos na escola da existência. É nessa escola que deixamos raízes, saudades e memórias infindáveis.
É vivendo com cada experiência, que aprendemos a lidar com ela.
Por todos esses motivos, a razão desse espaço é dividir aprendizagem, oportunizar leituras, e claro, me exercitar na escrita e na comunicação.

Seja muito bem vindo!


quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Fim das férias

Heloow,

Cheguei de Caldas hoje e estou bem moreninha. Uma vontade de escrever ....
Reli um monte de post e li os posts das amigas. Saudades de vocês meninas.

Sim, relaxei nas águas quentes, fiquei com a anca num ofurô por um tempão e sai de lá me sentindo poderosa. Além disso, fiz os exercícios aquáticos durante a semana e quando o professor foi finalizar a aula, agradeceu a presença de todos perguntando os estados que estavam presentes. Foram falando:

- Distrito Federal!
- Palmas para o Distrito Federaaaaal!
Clep, clep, clep, clep
- Minas Gerais!
- Palmas para Minais Geraaaaaaaais!
Clep, clep, clep, clep
- São Paulo!
- Palmas para São Paulooooooo!
Clep, clep, clep, clep
- Goiás!
- Palmas para Goiááááááás!
Clep, clep, clep, clep

Aí a louca aqui gritou:
- Paráááááá!!!
- Nossa senhora, tem gente do mundo todo aqui. Palmas para o Paráááááá!
Clep, clep, clep, clep

Saí da piscina e percebi o povo me olhando. Será que eles não acreditaram que eu vim do Pará? Ou eu de fato gritei muito alto?

Nunca vou saber. Só sei que eu mesma gritei, eu mesma bati palma, eu sozinha emendei: êêêêêêêêêêêê!!!!



Nínive não anda muito bem, mas assim que melhorar vai escrever os três posts pendentes [vide post anterior] e postar as fotos de Caldas.

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Eu vou e assim que der eu volto.



"Escrevo por amor, quando da dor e ao sorrir.

Escrevo porque assim me expresso da melhor maneira possível.

Escrevo para ser lida, para me lerem e porque eu, principalmente eu me releio.

Durante todo o tempo descubro que escrevo melhor que falo.

Ali, bem ali sou eu. Inteira.

Seja bem-vindo(a) ao Memorial em Flor.http://memorialemflor.blogspot.com/


Um beijo,


Nínive"


texto extraído do meu hotmail - assinatura.


O ano de 2010 acabou e não consegui escrever e postar os textos "O dia do meu casamento - PARTE FINAL", "A Gatinha e seus gatinhos" e "A Orca da Cohab". Todos esses temas estão elaborados em minha memória e serão transcritos e publicados assim que eu voltar de férias.

De volta ao 'Brasil', estive em Belo Horizonte, hoje estou em Uberaba (cortei o cabelo mais chanel e estou a cara da riqueza) e amanhã irei para Caldas Novas.

Como estou há meses sem tomar banho quente, ontem só sai debaixo do chuveiro quando meus dedos começaram a enrugar. Hoje tomei banho na hora do almoço e agora estou caçando outro, pelo prazer de relaxar e ver o espelho enfumaçar.

Estou passando por um momento de transição, afinal, o ano de 2010 foi cheio de novidades - boas e ruins - e o de 2011 eu gostaria que fosse melhor planejado. Sou metódica, organizada e estou sentindo que me perdi para mim mesma. Sabe, assim como? Então.. nem eu tô sabendo. Por isso vou dar um tempo aqui porque gosto de escrever quando estou na extrema dor ou no ápice da alegria. E hoje estou morna, sem graça, sem sal, sem idéias, sem vontade, mu-u-u-urcha.

Aí que eu também - mesmo xué - acho que encontrei o foco do meu livro e esse período de pausa irá amadurecer e poderá vingar.

Se vingar, suplico-lhes rolando no chão, dez vezes para lá e dez para cá: compra um de mim?