Razão ...
RAZÃO ...
O conhecimento que recebemos, na maioria das vezes, não tem muita relação com a nossa história, no máximo tem relação com a nossa formação profissional.
Aprendemos a acumular conhecimentos, aplicar fórmulas, analisar teorias, repetir regras ...
Todos esses eventos têm relação direta com a nossa história pessoal, nossos sonhos, expectativas, projetos, relações sociais, frustrações, prazeres, inseguranças, dores emocionais e até crises existenciais.
Adquirir essas experiências e vivê-las a tal ponto de segurar as lágrimas para que não derramem, estar preso a pensamentos nunca revelados, ter temores não expressos, palavras não ditas, inseguranças comunicadas e reações psicológicas não decifradas, são àquelas em que aprendemos na escola da existência. É nessa escola que deixamos raízes, saudades e memórias infindáveis.
É vivendo com cada experiência, que aprendemos a lidar com ela.
Por todos esses motivos, a razão desse espaço é dividir aprendizagem, oportunizar leituras, e claro, me exercitar na escrita e na comunicação.
Seja muito bem vindo!
O conhecimento que recebemos, na maioria das vezes, não tem muita relação com a nossa história, no máximo tem relação com a nossa formação profissional.
Aprendemos a acumular conhecimentos, aplicar fórmulas, analisar teorias, repetir regras ...
Todos esses eventos têm relação direta com a nossa história pessoal, nossos sonhos, expectativas, projetos, relações sociais, frustrações, prazeres, inseguranças, dores emocionais e até crises existenciais.
Adquirir essas experiências e vivê-las a tal ponto de segurar as lágrimas para que não derramem, estar preso a pensamentos nunca revelados, ter temores não expressos, palavras não ditas, inseguranças comunicadas e reações psicológicas não decifradas, são àquelas em que aprendemos na escola da existência. É nessa escola que deixamos raízes, saudades e memórias infindáveis.
É vivendo com cada experiência, que aprendemos a lidar com ela.
Por todos esses motivos, a razão desse espaço é dividir aprendizagem, oportunizar leituras, e claro, me exercitar na escrita e na comunicação.
Seja muito bem vindo!
sábado, 27 de fevereiro de 2010
É imposível ser feliz sozinho?
"Alimentar muita expectativa, é o caminho mais curto para a frustração, contudo o isolamento do ser humano deve ser tratado com poesia e beleza.
Eu bem que gosto de ficar sozinha. Já tive ótimos momentos comigo mesma. Mas reconheço que os momentos sublimes, aqueles eleitos como inesquecíveis, aconteceram quando eu estava "avec". Reconhecer isso, não me faz desprezar a solidão, mas me impede de adotá-la como estilo de vida permanente.
Sozinha, eu posso ser mais livre, mas não sou desafiada. Compartilhar a vida com alguém exige participação: somos impelidos a nos manifestar, a traduzir em gestos e palavras o que estamos sentindo, e isso engrandece o momento, cria o vínculo, avaliza o que está sendo vivido, confere magia ao instante, credibiliza aquilo que está nos deixando emocionado.
Não precisa ser um momento repartido com seu grande amor: pode ser também com os pais, com um irmão, um amigo, até mesmo com desconhecidos. Pode até acontecer entre dois, e também pode acontecer entre muitos. Um show vibrante, todos cantando a mesma letra. Imagine se o espetáculo fosse exclusivo para você: que graça teria?
Estando sozinhos, a sensação interna sobre o que está sendo vivido é quase melancólico, mesmo que são seja. Juntos, até o que parece alegre, fica."
Dedico esse post aos meus pais, que me fizeram muito muito felizes nessas última semanas [ e estão preocupados com meu 'isolamento'], aos meus amigos que mesmo de longe têm-se mostrado perto e a todos aqueles que encontram uma forma de me dizer: estou aqui, hein?
Não se preocupem tanto: vai ficar tudo bem!!
Beiju.
* texto adaptado de Martha Medeiros, publicado na A Tribuna em 21 de fevereiro 2010. p. 9 *
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