Razão ...

RAZÃO ...


O conhecimento que recebemos, na maioria das vezes, não tem muita relação com a nossa história, no máximo tem relação com a nossa formação profissional.

Aprendemos a acumular conhecimentos, aplicar fórmulas, analisar teorias, repetir regras ...
Todos esses eventos têm relação direta com a nossa história pessoal, nossos sonhos, expectativas, projetos, relações sociais, frustrações, prazeres, inseguranças, dores emocionais e até crises existenciais.
Adquirir essas experiências e vivê-las a tal ponto de segurar as lágrimas para que não derramem, estar preso a pensamentos nunca revelados, ter temores não expressos, palavras não ditas, inseguranças comunicadas e reações psicológicas não decifradas, são àquelas em que aprendemos na escola da existência. É nessa escola que deixamos raízes, saudades e memórias infindáveis.
É vivendo com cada experiência, que aprendemos a lidar com ela.
Por todos esses motivos, a razão desse espaço é dividir aprendizagem, oportunizar leituras, e claro, me exercitar na escrita e na comunicação.

Seja muito bem vindo!


segunda-feira, 24 de maio de 2010

Uma cara . .

Já disse que eu sou metódica?
Então . . . . . . já do acordar é que começa toda a sistemática.

Mesmo sonolenta, mesmo que o despertar só aconteca depois que eu já efetivamente cheguei no trabalho e comi alguma coisa, tem coisas que eu faço habitualmente, pelo simples fato de ter-se tornado um ... hábito: levantar, ir ao banheiro, escovar os dentes, voltar para o quarto, vestir a roupa, os sapatos, dar uma olhada no espelho, ver se está bom e depois olhar para o meu rosto e para a minha juba. Ela, a juba, acorda da-que-le jeito, principalmente se eu deito com ela ainda úmida. Como eu não penteio os cabelos com nada, normalmente eu saio do jeito que acordo mesmo. No máximo dou uma ajeitada na frente com o secador, mas normalmente eu fico de meia trança embutida ou solto tipo esvoaçante, tipo juba de leoa, tipo ladrão: ou tá preso ou tá armado.

Quando olhei para o espelho, vi que dormi sozinha e acordei acompanhada. Acompanhada de uma coisa e-nor-me, daquelas que não tem como não encarar. Tamanho é documento? No meu caso é. Totalmente, principalmente porque quanto maior . . . pior (nesse caso, especificamente).

Lá estava ela, uma mega-ultra-power-uber 'cara na minha espinha'. A bicha tá tão grande, mas tão grande que o grand canyon está rolando três vezes para lá e três para cá, tamanha inveja do meu buraco. O dia todo a danada está me dolorindo e fiquei 'cramando' dela para a Sheila.

No final do dia, fazendo charminho para o escritório ver que eu estava dolorida, precisando de um atestado médico e a um passo de estar impossibilitada de andar pelos próximos três dias, ouvi a seguinte conversa, lá da outra sala:

- Fala prá ela passar creolina.
- Creolina???? Que eu saiba isso é pra limpar canil.
- Não.. ... creolina é bom prá limpar chiqueiro.
- E o que a Nínive tem a ver com isso gente?
- Nada, só pra ajudar.
- Passar pasta de dente seca?
- Tá doida menina?!
- Passa ferro então, só a pontinha.
- Aí aproveita e passa na cara do lado que o óculos de sol tá pegando, assim você coloca um lado da cara igual o outro e resolve o problema da 'cara na espinha', de uma vez só.


Ah tá.
Anotando então: cre-o-li-na, pas-ta de den-te, fer-ro e ... uma prótese dentária para cada um de vocês.

dentadura

2 comentários:

  1. kkkkkkkkkkkk OI Ninive que saudades,eu sumi...probleminhas para resolver,nunca ouvi dizer que creolina era bom,essas pessoas querem deformar seu rosto ne kkkkkk, te adoro beijosssss

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  2. Ninive demais rsrsrs, essa da creolina, meu Deus rsrs imagina o cheirinho. Bjs...

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Agradeço de coração a você que me lê e que expressa em palavras sua demonstração de afeto e carinho. É um prazer receber a sua visita. Muah!