Trabalhamos todos na quinta-feira santa.
Até para os não-religiosos, como eu, nos sentimos aviltados por ter labutado nesse dia. (nossa que drama!)
E para compensar, fomos eu, Sheila e a doutora Verônica almoçar no Shopping Vitória.
Lotada-ço, todo mundo deve ter recebido no dia 31 e foi gastar no shopis.
Almoçamos no Spoleto. Eu fiquei segurando mesa para as meninas e elas foram escolher os pratos. Doutora Verônica fez a gentileza de me trazer um papelzinho para eu escolher a massa e os ingredientes que eu queria. Dentre eles, escolhi nozes.
Alguns longos minutos depois, vêm as bunitas-equilibristas com as bandejas na mão.
Sheila colocou o meu prato na mesa e eu deeeii uma olhada e vi algo parecido com ovo.
Comecei a comer e rolei aquela coisa roliça e olhei para a Sheila:
Ela: - Não tinha nozes, nem castanha do Pará, ai pedi para colocar ovo de codorna.
Eu: - Ovo de codorna, no meu ravióli de tomate seco com mozzarela de búfala??!!
Doutora Verônica: - Quando vi que colocou a mais no seu pedi no meu também.
Ainda bem que não critiquei, se a doutora come ovo na sua massa, quem sou euzinha para falar alguma coisa né? Rs.
Mas ... que mania de capixaba com ovo de codorna. Tudo aqui eles botam ovo de codorna.
Assim que me mudei para cá há dois anos, fui a uma lanchinho que tem aqui perto e pedi um cachorro-quente.
- Completo?
- Sim
Quando comecei a comer tinha [de dentro para fora]: purê de batata, cenoura ralada, salpicão, vinagrete, milho, ervilha, passas, salsicha e....... ovo de codorna.
OVO DE CODORNA NO CACHORRO QUENTE??????????????.
Hoje, chego sento e falo: sem purê, sem ervilha e sem ovo de codorna. O resto passa.
Todos os cardápios de lanche vão ovo e os de pizza também. Muuuito engraçado isso. Ô estômago.
Não sou enjoada para comer não, mas tem coisas que eu só como de um jeito, por exemplo: gosto de milho verde, mas não tomo o sorvete, gosto de banana, mas não tomo a vitamina. Normal né?
Ou não? [pensativa]
Agora, admito, ANORMAL mesmo foi um dia, nem me lembro que idade eu tinha, talvez uns 17, cheguei em casa 'varada' de fome. E como excelente cozinheira, meti um miojo na panela. Em seu tempo de cozimento coloquei salsicha, milho, queijo, requeijão, ovo frito e algum outro tempero. Quando o miojo ficou pronto coloquei tudo dentro de um pão de sal e pá-prádentro. Tomei um copo d'água e fui dormir.
Mamãe:
- Santo Deus, dorme sentada hein, vai ter um treco aí.
Por isso que ela é magra, ela lá tomando leite com café solúvel e torradas com manteiga light e eu, de bocarra em alguma coisa que chamei de lanche.
Sou enjoada para comer não.
Sou normal.
Imagina se não fosse?
Vai magrinha, vai magrinha. Vai magrinha, vai magrinha. Haaaay!
Razão ...
RAZÃO ...
O conhecimento que recebemos, na maioria das vezes, não tem muita relação com a nossa história, no máximo tem relação com a nossa formação profissional.
Aprendemos a acumular conhecimentos, aplicar fórmulas, analisar teorias, repetir regras ...
Todos esses eventos têm relação direta com a nossa história pessoal, nossos sonhos, expectativas, projetos, relações sociais, frustrações, prazeres, inseguranças, dores emocionais e até crises existenciais.
Adquirir essas experiências e vivê-las a tal ponto de segurar as lágrimas para que não derramem, estar preso a pensamentos nunca revelados, ter temores não expressos, palavras não ditas, inseguranças comunicadas e reações psicológicas não decifradas, são àquelas em que aprendemos na escola da existência. É nessa escola que deixamos raízes, saudades e memórias infindáveis.
É vivendo com cada experiência, que aprendemos a lidar com ela.
Por todos esses motivos, a razão desse espaço é dividir aprendizagem, oportunizar leituras, e claro, me exercitar na escrita e na comunicação.
Seja muito bem vindo!
O conhecimento que recebemos, na maioria das vezes, não tem muita relação com a nossa história, no máximo tem relação com a nossa formação profissional.
Aprendemos a acumular conhecimentos, aplicar fórmulas, analisar teorias, repetir regras ...
Todos esses eventos têm relação direta com a nossa história pessoal, nossos sonhos, expectativas, projetos, relações sociais, frustrações, prazeres, inseguranças, dores emocionais e até crises existenciais.
Adquirir essas experiências e vivê-las a tal ponto de segurar as lágrimas para que não derramem, estar preso a pensamentos nunca revelados, ter temores não expressos, palavras não ditas, inseguranças comunicadas e reações psicológicas não decifradas, são àquelas em que aprendemos na escola da existência. É nessa escola que deixamos raízes, saudades e memórias infindáveis.
É vivendo com cada experiência, que aprendemos a lidar com ela.
Por todos esses motivos, a razão desse espaço é dividir aprendizagem, oportunizar leituras, e claro, me exercitar na escrita e na comunicação.
Seja muito bem vindo!
kkkkkkkkkkkkk você não existi,muito engraçada.Ovos de codorna em tudo não da,e você não é normal rssssssss uma feliz pascoa e super beijo "mimide"ops Ninive kkkkkkk sempre lembro deste nome.
ResponderExcluirAH concordo com seu comentário la no blog,as vezes penso como ela é metida,mas é lindaaaaaa que raiva ne bjsss
ResponderExcluirRE: [Memorial em Flor] Quinta-feira santa
ResponderExcluirDe: Sheila Martins
Enviada: segunda-feira, 5 de abril de 2010 9:10:34
Para: ninivelage
Gente, acabei de crer.....Vc é louca...kkkkkkkkkk E ainda vem falar mal do ovo de codorna, depois dessa gororoba que vc fez com o coitado do miojo????????????? Nao podia só ter colocado salsicha e queijo ralado??????????? Ah, e ovo de codorna...kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
bjos