Fiz uma meia lua in front off tanquinho para ver como que ele funciona e se é verdade mesmo que ele não centrifuga a roupa. É, de fato não vi no painel CENTRÍFUGA. Que mals. Depois fiquei encucada como que coloca água dentro dele. E mais, como tira. Bom, colocar é só chuá chuá com o balde né? E tirar? Será que vou ter que embicar o tanquinho em cima de algum ralinho? Pia? Ou eu vou ter que fazer aquilo que os mecânicos fazem quando tem que esvaziar o tanque de combustível??? Como chama aquilo mesmo? É..pois é.. é isso mesmo aí.
Depois fui ver, acredite, se ele é ligado na tomada. Assim que inclinei os corpo para a frente e fiquei na ponta dos pés, comecei a rir sozinha de imaginar alguém vendo a cena: não bem, é a pilha! Recarregável. Nós, capixabas além de comermos ovos de codorna no macarrão, no cachorro quente e no ravióli, ainda inventamos o tanquinho à bateria. Fica aí nas pontas dos pés de novo e vê se, dessa vez, você acha onde fica o plug.
Parei de rir. Como pude cogitar a possibilidade dele não ser ... ... incrível a cabeça do ser humano. A minha em especial.
Passado à dúvida, resolvi que vou estudá-lo no final de semana mesmo e, enquanto a roupa tiver lá dentro, vejo como que é a parte do ‘torcer’. Enquanto seu lobo não vem, posso também ir vendo uma lavanderia o-o-o-o-ou, o e-mail do meu Papaizinho-querido-do-coração mais próximo. He-he-he. Dáli Papaizinho.
Se bem que tem o galo também. Eu arqueio as sobrancelhas e ainda o sinto aqui. Cantando. Ele bem que podia se oferecer para torcer e estender e roupa. Custa nada. Pensando melhor, hoje de manhã ele me deu um bom dia que eu gostei não viu. Esqueci do bichinho e fui pentear a franja, adivinha onde o pente pegou?
Galo malvado. O Grilo pelo menos me ouvia.
Razão ...
RAZÃO ...
O conhecimento que recebemos, na maioria das vezes, não tem muita relação com a nossa história, no máximo tem relação com a nossa formação profissional.
Aprendemos a acumular conhecimentos, aplicar fórmulas, analisar teorias, repetir regras ...
Todos esses eventos têm relação direta com a nossa história pessoal, nossos sonhos, expectativas, projetos, relações sociais, frustrações, prazeres, inseguranças, dores emocionais e até crises existenciais.
Adquirir essas experiências e vivê-las a tal ponto de segurar as lágrimas para que não derramem, estar preso a pensamentos nunca revelados, ter temores não expressos, palavras não ditas, inseguranças comunicadas e reações psicológicas não decifradas, são àquelas em que aprendemos na escola da existência. É nessa escola que deixamos raízes, saudades e memórias infindáveis.
É vivendo com cada experiência, que aprendemos a lidar com ela.
Por todos esses motivos, a razão desse espaço é dividir aprendizagem, oportunizar leituras, e claro, me exercitar na escrita e na comunicação.
Seja muito bem vindo!
O conhecimento que recebemos, na maioria das vezes, não tem muita relação com a nossa história, no máximo tem relação com a nossa formação profissional.
Aprendemos a acumular conhecimentos, aplicar fórmulas, analisar teorias, repetir regras ...
Todos esses eventos têm relação direta com a nossa história pessoal, nossos sonhos, expectativas, projetos, relações sociais, frustrações, prazeres, inseguranças, dores emocionais e até crises existenciais.
Adquirir essas experiências e vivê-las a tal ponto de segurar as lágrimas para que não derramem, estar preso a pensamentos nunca revelados, ter temores não expressos, palavras não ditas, inseguranças comunicadas e reações psicológicas não decifradas, são àquelas em que aprendemos na escola da existência. É nessa escola que deixamos raízes, saudades e memórias infindáveis.
É vivendo com cada experiência, que aprendemos a lidar com ela.
Por todos esses motivos, a razão desse espaço é dividir aprendizagem, oportunizar leituras, e claro, me exercitar na escrita e na comunicação.
Seja muito bem vindo!
terça-feira, 6 de abril de 2010
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Aqui em casa (pertinho, né) tem máquina que faz tudo.
ResponderExcluirEstá ao seu dispor.
Tem, até, varal.
O problema e arrumar "hora vaga” - disputar disponibilidade com os “meninos”.
Mas, tudo tem o seu jeito...
OLA!que bom você esta no ap novo,eu tenho verdadeiro trauma de mudanças,a 2 anos me mudei pela primeira vez,vivi 28 anos na mesma casa,que inferno, de todos da casa eu tinha mais tralhas,tinha muitas caixas de livros ,revistas,material de trabalho,da para imaginar ne,espero que seu galo fique bem e você consiga se acertar com o tanquinho,mas você ja tem ajuda ne rsssss super beijo
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