Razão ...

RAZÃO ...


O conhecimento que recebemos, na maioria das vezes, não tem muita relação com a nossa história, no máximo tem relação com a nossa formação profissional.

Aprendemos a acumular conhecimentos, aplicar fórmulas, analisar teorias, repetir regras ...
Todos esses eventos têm relação direta com a nossa história pessoal, nossos sonhos, expectativas, projetos, relações sociais, frustrações, prazeres, inseguranças, dores emocionais e até crises existenciais.
Adquirir essas experiências e vivê-las a tal ponto de segurar as lágrimas para que não derramem, estar preso a pensamentos nunca revelados, ter temores não expressos, palavras não ditas, inseguranças comunicadas e reações psicológicas não decifradas, são àquelas em que aprendemos na escola da existência. É nessa escola que deixamos raízes, saudades e memórias infindáveis.
É vivendo com cada experiência, que aprendemos a lidar com ela.
Por todos esses motivos, a razão desse espaço é dividir aprendizagem, oportunizar leituras, e claro, me exercitar na escrita e na comunicação.

Seja muito bem vindo!


quinta-feira, 18 de março de 2010

Bom humor TOTAL

Olá!

Acordei muuuito bem humorada e isso é praticamente um milagre.
Não gosto de levantar cedo. Detesto. Mas não um detesto qualquer, é um déééé-tééés-to, mesmo. Mas confesso: quando levanto cedo, fico bem o dia todo.
[suspirando]
Acabou a mamata, agora trabalho o dia todo. Nada de acordar as nove ou dez, ligar a TV e o PC e ficar escutando uma e lendo no outro.
Em miúdos, minha efetivação saiu. Iurrullllllllllll.

Agora, no horário de almoço, comecei a ler meus e-mails pessoais e recebi um que eu já conhecia, mas que me fez dar uma das minhas gargalhadas.
Sheila está até agora perguntando o quê que foi.
- Meu bom humor, oras!
Mentí.
Aqui, porque eu ri:

**(Luiz Fernando Veríssimo) **

Eu nunca havia entendido porque as necessidades sexuais dos homens e das mulheres são tão diferentes.

Nunca tinha entendido isso de ‘Marte e Vênus’.
E nunca tinha entendido porque os homens pensam com a cabeça e as mulheres com o coração.

Uma noite, na semana passada, minha mulher e eu estávamos indo para a cama.
Bem, começamos a ficar a vontade, fazer carinhos, provocações, o maior ‘T’ e, nesse momento, ela parou e me disse:
- Acho que agora não quero, só quero que você me abrace…
Eu falei: - O QUEEE???
Ela falou: - Você não sabe se conectar com as minhas necessidades emocionais como mulher.

Comecei a pensar no que podia ter falhado. No final, assumi que aquela noite não ia rolar nada, virei e dormi. No dia seguinte, fomos ao shopping.

Entramos em uma grande loja de departamentos. Fui dar uma volta enquanto ela experimentava três modelitos caríssimos. Como estava difícil escolher entre um ou outro, falei para comprar os três. Então, ela me falou que precisava de uns sapatos que combinassem a R$ 200,00 cada par. Respondi que tudo bem.

Depois fomos a seção de joalheria,onde gostou de uns brincos de diamantes e eu concordei que comprasse. Estava tão emocionada!!! Deveria estar pensando que fiquei louco. Acho até que estava me testando quando pediu uma raquete de tênis, porque nem tênis ela joga. Acredito que acabei com seus esquemas e paradigmas quando falei que sim. Ela estava quase excitada sexualmente depois de tudo isso. Vocês tinham que ver a carinha dela, toda feliz!

Quando ela falou: - Vamos passar no caixa para pagar, amor?

Daí eu disse: - Acho que agora não quero mais comprar tudo isso, meu bem…
Só quero que você me abrace.

Ela ficou pálida . No momento em que começou a ficar com cara de querer me matar, falei: - Você não sabe se conectar com as minhas necessidades financeiras de homem.

Vinguei-me!
Mas acredito que o sexo acabou pra mim até o Natal de 2020…

Um comentário:

Agradeço de coração a você que me lê e que expressa em palavras sua demonstração de afeto e carinho. É um prazer receber a sua visita. Muah!